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sexta-feira, 15 de junho de 2012

"DIA 15 DE JUNHO, DIA MUNDIAL DA CONSCIENTIZAÇÃO DA VIOLÊNCIA A PESSOA IDOSA"



O propósito da instituição do Dia 15 de Junho foi chamar a atenção da sociedade civil sobre as diversas formas de violência que as pessoas idosas sofrem no mundo.

O objetivo do dia é a conscientização, a sensibilização e a discussão do tema.

A violência entre seres humanos parece fazer parte da própria história da humanidade. No entanto, alguns aspectos e causas da violência são mais facilmente percebidos do que outros, com variações decorrentes dos sistemas de valores e econômicos das sociedades em que se inserem.

A família, e, de uma forma mais concreta o lar / domicílio, são tradicionalmente
entendidos, nas mais diversas culturas, como um ambiente de amor, um porto seguro contra a violência "externa".

Se por um lado, a violência contra os idosos se insere nos meandros dos conflitos

intrafamiliares, muitas vezes invisíveis para a sociedade, por outro lado, a própria construção do"ser idoso" nas sociedades capitalistas associa idade avançada à obsolescência, se traduz em violência social.

Isto coloca a questão da violência como parte de uma questão mais ampla de construção da cidadania em um ambiente democrático.

A situação é escandalosa. O idoso é maltratado pela própria família e por ser dependente dela acaba não denunciando seus agressores. E a dependência pode ser apenas física ou emocional porque muitos lares brasileiros são sustentados exclusivamente por idosos aposentados. Ou seja, o idoso sustenta a família e ainda assim é vitimizado por ela.

A implementação do Estatuto do Idoso resultou em que a questão dos maus-tratos

passasse a contar com um instrumento legal que "regula os direitos às pessoas com idade igual ou superior a 60 (sessenta) anos", com previsão de pena pelo seu descumprimento.

Artigo 4° prevê expressamente: "Nenhum idoso será objeto de qualquer forma de negligência, discriminação, violência, crueldade ou opressão, punido na forma da lei qualquer atentado, por ação ou omissão, aos seus direitos." .

De acordo com o Estatuto, prevenir a ameaça ou violação dos direitos dos idosos passa a ser um dever de toda a sociedade brasileira, bem como torna obrigatória a sua denúncia aos órgãos competentes (autoridades policiais, Ministérios Públicos, Conselhos do Idoso, etc.).

A partir da sanção da referida Lei emergem questões sobre a disponibilidade, as condiçõesde funcionamento dos serviços de denúncia e proteção aos idosos e sobre a necessidade de criação de serviços específicos para este grupo populacional.

Infelizmente, maus tratos em idosos podem ser mais comuns do que se possa imaginar. E o que é mais dramático: os principais causadores dos maus tratos estão dentro de casa, das instituições asilares ou dos hospitais!

Maus tratos é todo ato, único ou repetitivo, ou até omissão velada, que pode acontecer com a pessoa idosa, onde ocorre dano ou incômodo. Atualmente, uma das formas mais comuns é o abuso financeiro ao idoso.

A exploração imprópria e ilegal ou uso não consentido de seus recursos financeiros. È o uso ilegal e indevido, apropriação indébita da propriedade e dos bens financeiros, falsificação de documentos jurídicos, negação do direito de acesso e controle dos bens, administração indevida do cartão do segurado do INSS.

Um fato muito comum é o empréstimo por consignação que é descontado do benefício do INSS. Muitos avôs e avós são obrigados a fazer empréstimos vultuosos, para seus netos e filhos, comprometendo bastante o orçamento familiar.

O abuso psicológico, a violência psicológica e a violência física são os retratos mais tristes e inaceitáveis de maus tratos na terceira idade. O mais aterrador é que o principal agressor é, na maioria das vezes, um familiar!

Mandar calar a boca, gritar e ameaçar são alguns dos exemplos de violência psicológica. Já a violência física pode ser expressada tanto pela agressão propriamente dita, como pelo abuso sexual ou pela violência do marido, também idoso.

O descuido (do verbo descuidar: deixar de cuidar) e a negligência também são formas de maltratar os idosos. É a falta ou o esquecimento em providenciar os cuidados vitais ao idoso dependente, tais como a alimentação, os medicamentos, a higiene, a moradia e a proteção econômica devida.

Também envolve situações em que não se permita que outras pessoas providenciem os cuidados devidos aos idosos dependentes.

Onde pode ocorrer os maus tratos?
• Na casa do próprio idoso
• Na casa do cuidador
• Na comunidade em que reside
• Nas instituições de longa permanência
• Nos hospitais

Muitas vezes pode acontecer por um gesto impensado, mas também há casos de de ações premeditadas de agredir sistematicamente o idoso. Algumas outras causas, dentro de casa, que podem gerar os maus tratos:
• Relação desgastada na família
• Cansaço excessivo do cuidador
• incapacidade do cuidador de oferecer cuidado adequado

Nas instituições de longa permanência, os maus tratos ocorrem quando há uma administração deficiente, com capacitação inadequada do pessoal, supervisão de enfermagem deficiente, número insuficiente de pessoal e ILPI isolada, sem participar da associação de classe.

Para o familiar , cuidador e a sociedade de um modo geral, que está lendo estas dicas, oferecemos algumas para ajudar a evitar que isto aconteça em sua casa ou local de internação por longa permanencia (casas de repouso), hospitais :
-Em primeiro lugar, reconhecer que o idoso independente ou dependente também é um cidadão, um ser humano e tem assegurados todos os seus direitos pelo Estatuto do Idoso.

-Entender que maus tratos existem!

-Aprender a buscar ajuda para melhorar o cuidado, dividindo-o com outras pessoas e cuidadores.

-Sempre refletir diariamente sobre seus atos ao cuidar do idoso dependente, procurando alguma falha que esteja ocorrendo, e que no futuro, possa evoluir para uma situação de maus tratos.

-Rever conceitos sobre envelhecimento, lembrar que todos vamos envelhecer.

-Realizar visitas ás instituições de longa permanência , verificar as condições de trabalho daqueles que cuidam, se não há sobrecarga de trabalho, se tudo quanto oferecem corresponde á realidade.

-Verificar se nas situações de asilamento, se as condições previstas em contrato corresponde ás oferecidas ao seu familiar.

-Nas situações de cuidar no domicilio, verificar idoneidade daqueles que cuidam, e daqueles que oferecem o serviço.

-Nas situações em que voce é o responsável pelo cuidado direto, procure saber como cuidar adequadamente, há técnicas e cuidados que facilitam o dia a dia, reduzindo o tempo gasto nos procedimentos.

-Existem cursos de aprimoramento no cuidado com o idoso, oferecidos por entidades particulares e também pela municipalidade, procure adquirir conhecimento sobre o cuidar de idosos.

-Compartilhe os cuidados e encargos com os familiares, não se sobrecarregue, principalmente se voce for mulher, onde lamentavelmente os maiores índices de maus tratos aos idosos partem de mulheres-filhas, que são as que se submetem aos cuidados em detrimento dos homens-filhos.

-Compartilhe as despesas, o idoso ajudar se este tem condição significa uma coisa, o abuso entretanto ocorre quando se julga que este tem obrigação de assumir tudo por si, inclusive das despesas alheias.

-Aos familiares cabem os cuidados com os seus, a omissão também é uma violência, procure fazer a sua parte, afinal todos são filhos, não julgue, não se subestime, todos podem fazer alguma coisa.

-Denunciar maus tratos, seja em casa, nas instituições de longa permanência ou na comunidade, é um ato de cidadania, não se omita, conivência também é violência e maus tratos.

-Procurar as redes de apoio existentes em sua cidade ou estado, tipo conselhos municipais de idosos, ouvidoria do município, delegacia ou promotoria.

Onde denunciar:

1 - Toda Delegacia de Polícia é obrigada a atender casos de violência contra o idoso. Procure a mais próxima ou procure o Promotor de Justiça de sua cidade;

2 – Use o disque-denúncia se quiser preservar sua identidade: 0800 156315;

3 – Delegacia de Proteção ao Idoso – dentro do Metrô República em São Paulo: (11)3237-0666;

4 – SOS Idoso – Ministério Público – (11)3874-6904

5 - Procure ainda os Conselhos Municipais e Estaduais do Idoso, eles também têm competência para receber denuncias.

sábado, 9 de junho de 2012

Como agir em caso de Engasgamento
A situação de engasgamento é frequente no caso das pessoas idosas, muitas vezes por alimentação pouco adaptada, presença de placas dentárias soltas ou por dificuldade em engolir, posições não adequadas durante a alimentação.

O próprio envelhecimento já ocasiona distúrbio de deglutição, por hipotonia esofágica e consequentemente maior possibilidade de engasgar-se.

Trata-se de uma situação que pode colocar a vida da pessoa em risco, podendo provocar morte por asfixia ou pneumonias por aspiração de alimentos.

Como tal necessita de atuação imediata.

Se por acaso houver um engasgo é importante não estimular a pessoa engasgada a empurrar o objecto, é necessário tossir e induzir o vómito.
Em caso de engasgo, não se deve incentivar a empurrar a comida para baixo, mas incentivar o vómito ou a tosse.
Se a pessoa apresentar labios e extremidades com cianose (azulada) é sinal de que o engasgo está impedindo a passagem de ar, podendo conduzir a iminente desmaio ou paragem respiratória.
Age-se inicialmente incentivando a pessoa a tossir.
Se não resultar aplica-se tapotagens (mãos em concha) na região das costas  na altura dos ombros, tomando cuidado com a força aplicada, dobrando a pessoa ligeiramente para a frente.

                    Se a pessoa não conseguir tossir:Colocá-la de pé e posicionar-se por detrás dela;
Pressionar as mãos na altura entre o umbigo e as costelas, comprimindo a parte superior do abdómen contra os pulmões. Isso faz com que o ar seja expulso da região forçando o objecto que obstrui a passagem do ar a sair do local onde está parado.

Se a pessoa continuar engasgada e começar a desfalecer, deite-a no chão e inicie as 5 manobras Heimlich.
Quando a pessoa reagir, coloca-se a pessoa em Posição Lateral de Segurança e aguarda-se a chegada de ambulância para a levar ao hospital, onde deve ser observada
Dicas de prevenção do engasgo:
Prepare os alimentos de acordo com a capacidade de deglutição da pessoa.
Evite alimentos secos durante as refeições, ex. farinha, farofa, bolachas secas etc.
No lugar de oferecer bolachas, pães de consistencia mais dura sozinhos, misture com um pouco de leite, e ofereça com colher.
Acostume o idoso a se alimentar na mesa de refeição, evite alimentá-lo na cama e muito menos deitado.
Pessoa acamada de dificil locomoção coloque apoio em sua costa, elevando seu decúbito, para facilitar sua alimentação.
Nunca deixe-o sozinho, acompanhe as refeições.
Ao oferecer liquidos escolha canecas de plástico com alça, com canudo, não utilize copos de vidro, há risco de quebrar e ferir a pessoa, bem como não ter controle ao levá-lo até a boca.
Se a pessoa usar prótese dentária certifique se estão em condições adequadas, talvez haja necessidade de trocá-la, podem ficar soltas, e também se perceber situação de engasgo retire-a protamente para facilitar o desengasgue.
Pessoas com alimentação por sonda enteral também podem engasgar-se, se não tomar algumas precauções como: elevar o decúbito, passar a dieta de forma mais lenta e ao término aguardar uns 40 minutos para deitá-lo, liquidos aguardar um pouco após a dieta, pode haver sobrecarga estomacal e facilitar o vômito, a regurgitação, o engasgo e até mesmo a saida da sonda.
Alimentação normal estar atenta quanto aos pedaços (carnes e legumes), procurar oferecer carnes cozidas são mais macias e facilitam a mastigação já fragilizada.
Os medicamentos principalmente as cápsulas e comprimidos, oferecê-los um a um com pouco liquido de cada vez e nunca deitado, sempre sentado ou elevado seu decubito, se necessário triturá-los, diluí-los se for possivel e se não alterar seu principio ativo e certifique se engoliu, poque pode ficar na boca.
Pessoas incapazes de alimentar-se sozinhas, ao oferecer os alimentos, utilize colher, e não encha demais, não tenha pressa de terminar logo, sua mastigação é lenta, e não convém encher a boca em demasia.
Da mesma maneira quanto ao liquido, ofereça aos poucos, e tenha muito cuidado.

                  Pessoas com sequelas, demências, alzheimer, com a progressão da doença, convém                  supervisão mais acurada durante a alimentação.

                                                          
A IMPORTÂNCIA DA ESCOLHA DOS SAPATOS E DO VESTÚARIO
                                                 PARA OS IDOSOS

Nem sempre as quedas são provocadas por obstáculos

encontrados em casa, ou nas ruas.

Em 60% dos casos a armadilha está no pé do próprio idoso, que não dá importância á segurança, que um calçado pode oferecer.

CALÇADO IDEAL PARA O IDOSO:
.CALÇADOS ADEQUADOS AUXILIAM CONTRA QUEDAS.

.EVITA LESÕES NA PELE, E ATÉ MESMO TRAUMAS MAIS SÉRIOS, COMO FRATURAS, AMPUTAÇÕES, INTERNAÇÕES.

.MELHORA A CIRCULAÇÃO SANGUINEA NOS MEMBROS INFERIORES.

.PARA PÉS DIABÉTICOS, JÁ COMPROMETIDOS, COM POUCA SENSIBILIDADE, AUXILIA NA OXIGENAÇÃO DOS TECIDOS.

.CALÇADOS IDEAIS PARA DIABÉTICOS, É O SEM COSTURAS INTERNAS PARA EVITAR ATRITOS, COM FORRAÇÃO DE COR CLARA PARA VISUALIZAR SANGRAMENTOS.

CALÇADOS ORTOPÉDICOS, SEMI ORTOPÉDICOS INDICADOS PARA PREVENÇÃO DE FERIDAS, ULCERAS, DEFORMIDADES E QUEDAS. (ESTABILIDADE E CONFORTO).

.SAPATOS COM SOLADOS ANTIDERRAPANTES, DE BORRACHA, NUNCA DE PLÁSTICO.

SAPATOS DE COURO, POR PERMITIR QUE O PÉ RESPIRE, E DIMINUIR A PROLIFERAÇÃO DE BACTÉRIAS E FUNGOS.

.SAPATOS COM PALMILHAS INTELIGENTES PARA EVITAR ATRITOS E DAR CONFORTO.

.SAPATOS E SANDALIAS COM FECHO EM VELCRO, EVITAR CADARÇOS E PRESILHAS DE METAL.

.USAR SAPATOS COM SALTOS MAIS BAIXOS, BASE DO CALCANHAR TEM QUE SER LARGA, PARA CONFERIR MAIOR ESTABILIDADE.

.O USO DO TÊNIS COM AMORTECEDOR DIMNUI A CHANCE DE A PESSOA SOFRER LESÕES E CALOS SE COMPARADOS AOS CONVENCIONAIS.

. SALTO ALTO SÓ PARA EVENTOS SOCIAIS CURTOS, MESMO ASSIM ESCOLHA SAPATOS COM SALTOS QUADRADOS E BAIXO.

. EVITAR CHINELOS (USO SOMENTE PARA BANHOS).

USAR CALÇADOS COM MEIA NO INVERNO E SE FOR DIABÉTICO, O USO DEVERÁ SER DIARIO.(MANTER O PÉ AQUECIDO).

.O USO DE PALMILHAS, INDICADAS PARA PESSOAS QUE SOFRAM DE ESPORÃO. (GEL, SILICONE).

.O USO DE MEIAS ELASTICAS AJUDAM A PREVENIR E TRATAR VARIZES.

.CALÇADOS COM NUMERAÇÃO ADEQUADA AO TAMANHO DOS PÉS, TANTO DENTRO DE CASA COMO FORA.

.CALÇADOS FLEXIVEIS COM FECHO EM VELCRO, PARA ACOMODAR PÉS COM DEFORMAÇÕES E INCHAÇOS AO LONGO DO DIA.

. SANDÁLIAS, CHINELOS DE TECIDO, SOMENTE COM AJUSTAMENTO NO CALCANHAR.

OBS. Em regiões de clima quente é comum os idosos preferirem chinelos, andar descalços ou apenas usar meias dentro de casa, o que acarretam inúmeras quedas.

VESTÚARIO DO IDOSO:

Não é fácil acertar o figurino: tons neutros e modelos sisudos podem acrescentar mais anos à aparência do que o registro de nascimento acusa.

Exagero nas cores e modelagens ousadas vão brigar com o conforto do usuário.

A dificuldade de escolher a roupa adequada para qualquer ocasião – seja no dia a dia ou em compromissos especiais – aumenta para quem já passou dos 60 anos.

Além do estilo, que sempre tende a deixar o visual mais sóbrio, há problemas com cortes e modelagens usados na indústria da moda, que privilegia medidas-padrão de corpos jovens e não presta muita atenção nas alterações morfológicas que a idade impõe.

Tronco mais curto, cintura expandida, curvaturas da coluna acentuadas, busto baixo, ombros arcados e movimentos limitados por problemas de saúde interferem diretamente no vestuário do idoso.

Conforto e funcionalidade nem sempre combinam com estilo e o resultado vai de um extremo a outro: do moletom e vestidinho florido de malha fria aos ajustes indispensáveis em roupas prontas.

No entanto, o envelhecimento e os problemas e doenças que lhe estão associadas, tal como a importância que os idosos atribuem ao vestuário.

O vestuário para o idoso desempenha um papel principal no bem-estar psicológico de qualquer ser humano. Estar bem arranjado e vestido, proporciona segurança e auto-confiança, afetam em graus diversos a necessidade de vestir e despir.

CONSELHOS:

Propor aos idosos a escolha de uma roupa funcional que se vista com facilidade, que abotoe à frente com mangas e pernas amplas;

Proporcionar-lhes tempo suficiente para vestir e despir;

Proceder por etapas para demonstração da forma como se vestir: demonstrar uma das etapas, exercitá-la, prosseguindo depois para a seguinte;

Antes de deitar, colocar o vestuário em ordem para facilitar a ação de se vestir, no dia seguinte;

Se possível, aconselhar a colocação de fechos de velcron no vestuário e sapatos;

Encorajar os idosos a vestir-se, em vez de passar o dia com a roupa de dormir;

Assegurar o respeito pela intimidade dos idosos, enquanto se vestem e despem;

Proporcionar acesso fácil ao vestuário.

IMPORTÂNCIA DO VESTUÁRIO PARA O IDOSO:

.MELHORA A APARÊNCIA FÍSICA

.ELEVA AUTO ESTIMA

.MELHORA O HUMOR

.ESTIMULA O AUTO CUIDADO

.ESTIMULA A PARTICIPAÇÃO SOCIAL

.SATISFAÇÃO CONSIGO MESMO

.ÂNIMO DE VIVER

.ESTIMULA A AUTO CONFIANÇA

.IDENTIDADE PESSOAL PRESERVADA

.MELHORA NO EMOCIONAL

QUANTO AO ATO DE ESCOLHER:

. ELEVA A AUTO ESTIMA

. AJUDA PRESERVAR A PERSONALIDADE

. LIBERDADE / INDEPENDÊNCIA

. FAZER SE ACEITAR

. IMPRESSIONAR

VESTUÁRIO PRÓPRIO PARA IDOSOS INDEPENDENTES E ATIVOS:
.
"IDADE NÃO É BARREIRA PARA ENTRAR NA MODA"

A idade não deve ser uma barreira para estar na moda.

Hoje está muito mais fácil encontrar peças que deixam os idosos cada vez mais elegantes e, por que não, jovens.

É possível ser elegante na terceira idade, mas o importante é não esquecer que, com a idade, chegam também mudanças corporais.

Estar atento a essas mudanças é essencial. "Você não precisa mudar seu estilo, mas é preciso se adaptar às mudanças da idade".

" Ninguém é obrigado a usar roupas mais clássicas, mas isso acontece naturalmente".

As pessoas tendem a ficar corcundas, para atenuar o problema, a receita é usar ombreiras, que levantam os ombros.

A sugestão para quem chega à terceira idade é investir em qualidade e não em quantidade de roupas.

Como o corpo não muda muito depois dessa época, a pessoa não precisa ficar trocando de roupa a toda hora.

O melhor, é investir em algumas peças boas e clássicas: uma calça reta de lã ou microfibra, uma camisa branca e casacos de tricô e linho.

Prefira os conjuntos aos vestidos, que, na maioria das vezes, marcam muito a cintura e não valorizam o corpo.

DETALHES: Para incrementar a produção, aconselha-se investir nos acessórios. Bolsas, brincos, sapatos, broches e lenços podem dar um toque diferente, já que as roupas devem ser discretas.

Só não dá para usar todos os acessórios ao mesmo tempo. Outro toque é caprichar na maquiagem. Com a idade, o rosto se apaga.

A maquiagem dá um colorido e, junto com um cabelo arrumado, faz a diferença no visual.

COM OS AVANÇOS TECNOLÓGICOS TROUXERAM NÃO SÓ A MELHORIA DE QUALIDADE DE VIDA, MAS TAMBÉM UMA NOVA VISÃO SOBRE A POPULAÇÃO IDOSA.

.ANTES FRÁGIL E DEBILITADA / HOJE POSSUI PODER DE COMPRA E VIVE DE FORMA ATIVA E PARTICIPATIVA.

.AS MULHERES IDOSAS ENCONTRAM UMA MAIOR DIFICULDADE EM ENCONTRAR ROUPAS QUE SE ENCAIXEM EM SEU PERFIL DE MULHER MODERNA , CONTEMPORÂNEA E ATIVA.

.AS MUDANÇAS NO VESTUARIO, NO MODO DE SE VESTIR, É DRÁSTICA.

.MUITAS PESSOAS PREFEREM MOSTRAR SUA PERSONALIDADE ATRAVÉS DO MODO QUE SE VESTEM (SOCIAL E ECONOMICO)

.MUITAS VEZES A VONTADE DE SE PARECER MAIS JOVENS, E SÃO ENCORAJADAS A FAZEREM ISSO, TANTO NO MODO DE PENSAR, AGIR, SENTIR, FALAR COMO TAIS.

.ESTAS ATITUDES REFLETIRÃO MAIS TARDE NA VELHICE, QUANDO O FÍSICO ESTARÁ DEBILITADO PELO TEMPO.

MULHERES MADURAS QUE VESTEM ROUPAS JOVENS ENTRAM EM DISCORDANCIA ENTRE A ROUPA E A IDADE, DE FORMA MAIS AGRESSIVA QUE OS HOMENS.

.A MODA DEVE SER FUNCIONAL E APRESENTAR A RESSONANCIA DO "SER CONSIGO".

.MAS NEM SEMPRE OS IDOSOS REPRESENTAM SUA IDADE, GOSTAM DO QUE É ATUAL, SEMPRE DENTRO DO QUE A SOCIEDADE IMPOS COMO IDEAL.

.OS IDOSOS ADORAM ESTAR NA MODA, SEGUEM AS TENDENCIAS, MAS COM DISCRIÇÃO, GOSTAM DE ESTAMPAS , COLORIDAS, PEÇAS DIVERSIFICADAS, LOGICO COM BOM ACABAMENTO E BOM CAIMENTO.

.MULHERES DA TERCEIRA IDADE QUE POSSUEM VIDA AGITADA E COM VONTADE DE VIVER, SE APLICA MUITO BEM COM O JEITO QUE QUEREM SER VISTAS.

.NA ATUALIDADE O ESTILO ADOTADO É O CASUAL E JOVIAL, ONDE A ELEGÂNCIA DAS ROUPAS CLÁSSICAS SE MISTURA COM UM ESTILO MAIS INFORMAL, TRAZ MODERNIDADE PERMITINDO MAIOR LIBERDADE PARA OS IDOSOS.

.PARA SE VESTIR DE MANEIRA APROPRIADA NOS DIAS ATUAIS, É PRECISO LEMBRAR QUE PARA SE MANTER SEMPRE BEM VESTIDO, O CONFORTO É INDISPENSÁVEL.

.MAS SER DIFERENTE É ACEITÁVEL, ONDE OBTÉM UM DESTAQUE DESEJÁVEL, PORÉM SEMPRE ADPTANDO O SEU GOSTO PESSOAL COM O ESTILO E OCASIÃO.

 

OS HOMENS NÃO DÃO IMPORTANCIA AOS ASSUNTOS RELATIVOS ÁS ROUPAS? OU ELES SÓ PERCEBEM OS VALORES UTILITÁRIOS DESSA CLASSE DE PRODUTOS?

OS HOMENS JOVENS/MADUROS, SE PREOCUPAM E VALORIZAM O VESTUÁRIO.

VALORIZAM A COMUNICAÇÃO E A EXPRESSÃO DAS ROUPAS. (APROVAÇÃO SOCIAL).

ACARRETA UM MAIOR ENVOLVIMENTO COM A MODA, MAIOR FREQUENCIA DE COMPRAS, ISTO LHE GARANTE UMA FORMA DE GERENCIAR A APARENCIA.

OS HOMENS PREFEREM:

- CONFORTO

- ESTILO

- QUALIDADE/PREÇO

- MARCA

- BOM CORTE

- ATUALIDADE DO MODELO

 

Alguns homens na terceira idade, costumam descuidar do visual. "A maioria dos homens não percebem as mudanças no seu corpo e usa roupas maiores ou menores do que deveria."

A roupa não pode ser muito larga, nem justa demais. Ela destaca um dos principais erros masculinos: eles devem usar a cintura da calça no lugar certo para a barriga não ficar toda para fora.

 

CONFORTO EM PRIMEIRO LUGAR

Segundo os geriatras, idosos devem se vestir com roupas confortáveis para evitar problemas de saúde.

A roupa ideal para a terceira idade é aquela que não prejudica o seu movimento.

Segundo os geriatras, o idoso pode usar acessórios (gravatas, cintos, chapéus), desde que não se sintam incomodados.

As meias elásticas, por exemplo, são ótimas para melhorar a circulação sangüínea e prevenir varizes, mas não é todo mundo que gosta ou consegue coloca-la.

Durante a prática de atividade física, a pessoa também deve vestir roupas adequadas. Como o idoso não tem tanta troca de calor com o meio, seu corpo costuma se superaquecer.

Por isso, procure usar roupas mais soltas e de preferência de algodão.

No verão, o idoso também costuma vestir muita roupa e, segundo os médicos, isso não é nada bom .
Durante a prática de atividade física, a pessoa também deve vestir roupas adequadas.
Por isso, procure usar roupas mais soltas.

terça-feira, 5 de junho de 2012

EMERGÊNCIAS NO DOMICILIO



O QUE FAZER??

                                      
• Emergência é sempre uma situação grave que acontece de repente e requer ação imediata com a finalidade de resguardar a vida da pessoa.

A pessoa cuidada por estar frágil e  debilitada   e pode a qualquer momento, ter piora no seu estado geral, sofrer um acidente, queda, escorregão.

As emergencias requerem cuidados imediatos, com a finalidade de evitar complicações graves ou morte da pessoa cuidada.

As pessoas idosas podem ter mais de uma doença crônica, como exemplo: hipertensão,diabetes, parkinson, alzheimer, sequelas de AVC. Doenças reumáticas,entre outras, e seu estado geral podem alterar-se rapidamente.
O surgimento súbito de sinais e sintomas que não tinham anteriormente, tais como:
Sonôlencia excessiva, confusão mental, agitação, agressividade, podem indicar uma situação de emergência.
É importante manter em local visivel os números de telefones dos serviços de urgencia: SAMU 192, urgencia de convenio, home care, bombeiros e familiares.
Apresentaremos em sequência uma série sobre emergências no domicilio e como proceder:
Crise convulsiva:
Convulsão é um fenômeno electro-fisiológico anormal temporário que ocorre no cérebro (descarga bio-energética) e que resulta numa sincronização anormal da actividade eléctrica neuronal.
Sintomas:
A crise convulsiva é generalizada quando há movimentos de braços e pernas, desvio dos olhos e liberação dos esfíncteres associada à perda da consciência.
É denominada focal simples, quando as contrações acontecem em um membro do corpo (braço ou perna) e não fazem com que a pessoa perca a consciência. Se houver perda da consciência associada à contração de apenas umm membro, dá-se o nome de "focal complexa".
As crises podem se apresentar ainda como uma "moleza" generalizada no corpo da pessoa; estas são as crises atônicas.
A crise de ausência se caracteriza pela perda da consciência, em geral sem quedas e sem atividade motora.
 A pessoa fica com o “olhar perdido” por alguns momentos.
Tipos de convulsão:
As convulsões generalizadas podem ser subdivididas:
De ausência: geralmente ocorrem em crianças. Como o nome implica, a pessoa fica ausente do mundo consciente por um breve período.
Clônicas: causam convulsões ou movimentos involuntários em ambos os lados do corpo.
Mioclônicas: envolvem o movimento involuntário parte superior do corpo e dos membros.
Tônicas: resultam na contração súbita dos músculos. Essas convulsões são mais comuns durante o sono.
Atônicas: envolvem a perda do controle muscular, fazendo a pessoa desmaiar ou cair.
Tônico-clônicas: envolvem uma combinação dos sintomas das convulsões tônicas e clônicas.
Causas da convulsão:
São várias as causas que podem levar à convulsão, sendo as principais:
Acidentes de carro, quedas e outros traumas na cabeça(TCE);
Intoxicações ou reações a medicamentos;
Hipoxemia perinatal (falta de oxigênio aos recém nascidos em partos complicados);
Epilepsias (crises convulsivas repetitivas não relacionadas à febre nem a outras causas acima relacionadas; têm forte herança familiar);
Convulsão Febril (causada por febre).
A crise convulsiva costuma ser um momento muito estressante.
A primeira coisa que deve se ter em mente é que a maioria das crises dura menos que cinco minutos e que a mortalidade durante a crise é baixa.
Assim, deve-se manter a calma para que se possa ajudar a pessoa.
Medidas protetoras que devem ser tomadas no momento da crise:
Deitar a pessoa (caso ela esteja de pé ou sentada), evitando quedas e traumas;
Remover objetos (tanto da pessoa quanto do chão), para evitar traumas;
Afrouxar roupas apertadas;
Proteger a cabeça da pessoa com a mão, roupa, travesseiro;
Lateralizar a cabeça para que a saliva escorra (evitando aspiração);
Limpar as secreções salivares, com um pano ou papel, para facilitar a respiração;
Observar se a pessoa consegue respirar
Afastar os curiosos, dando espaço para a pessoa;
Reduzir estimulação sensorial (diminuir luz, evitar barulho);
Permitir que a pessoa descanse ou até mesmo durma após a crise;
Procurar assistência médica.
Se possível, após tomar as medidas acima, devem-se anotar os acontecimentos relacionados com a crise.
Deve-se registrar:
Início da crise;
Duração da crise;
Eventos significativos anteriores à crise;
Se há incontinência urinária ou fecal (eliminação de fezes ou urina nas roupas);
Como são as contrações musculares;
Forma de término da crise;
Nível de consciência após a crise
Várias medidas erradas são comumente realizadas no socorro de uma pessoa com crise convulsiva. Não deve ser feito:
NÃO se deve imobilizar os membros (braços e pernas), deve-se deixá-los livres;
NÃO tentar balançar a pessoa. Isso evita a falta de ar.
NÃO coloque os dedos dentro da boca da pessoa, involuntariamente ela pode feri-lo.
NÃO dar banhos nem usar compressas com álcool caso haja febre pois há risco de afogamento ou lesão ocular pelo álcool;
NÃO medique, mesmo que tenha os medicamentos, na hora da crise, pela boca.
Os reflexos não estão totalmente recuperados, e pode-se afogar ao engolir o comprimido e água.
Se a convulsão for provocada por acidente ou atropelamento, não retire a pessoa do local, atenda-a e aguarde a chegada do socorro médico.
NÃO realizar atividades físicas pelo menos até 48 horas após a crise convulsiva.
Medicamentos  mais usados em crises convulsivas:
Caso a pessoa cuidada faz uso de alguns  dos medicamentos acima, estes deverão ser administrados mediante receita médica, seguindo rigorosamente dosagens corretas, horários pré-determinados pelo médico.

Obs. A lingua não enrola, apenas relaxa, por isso a obstrução da epiglote.
Não adianta chamar a pessoa ela não ouvirá.
Deitar a pessoa, ou sentar, lateralizar a cabeça; para saida da secreção.
Cuidado com a mandíbula, não colocar objetos, usar um pano dobrado se tiver por perto, pode morder sua mão, e quebrar os dentes.
Duração em média de cinco minutos, se ultrapassar este período, chamar socorro urgente.