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quarta-feira, 28 de março de 2012

Pró Cuidador de Idosos: O idoso e seu papel na sociedade

Pró Cuidador de Idosos: O idoso e seu papel na sociedade: Até bem pouco tempo atrás a sociedade não considerava os idosos como integrantes de um segmento importante. Não consideravam se...

O idoso e seu papel na sociedade

Até bem pouco tempo atrás a sociedade não considerava os idosos como integrantes de um segmento importante.
Não consideravam seu relevante envolvimento em diversos aspectos como:
Emocional
Psicológico
Social- econômico
Produtivo
Intelectual
Esportivo
Artístico
Nutricional
Saúde
O próprio idoso se auto discriminava, com o pensamento padrão “já passei da idade”, “não tenho mais tempo”, “não fica bem para minha idade” e tantos outros chavões que na realidade apontavam para a ideia preconceituosa, materializada nas ações discriminatórias dele próprio e da sociedade.
Em resumo, não havia inclusão social do idoso, como não havia inclusão dos alunos com necessidades especiais, dos negros, dos obesos, ou seja, dos “diferentes”.
Hoje não somos mais um país de jovens.
O mundo se rendeu os idosos, senão pela competência, sabedoria, participação produtiva e relevante, pelo volume deles que tende a triplicar nos próximos anos.
Vale destacar é a mudança da mentalidade do próprio idoso, que deixou de ser o “coitadinho” que não serve mais para nada que se colocava na despensa è espera da morte chegar.
Hoje, além de ter mudado a aparência, que é mais moderna, atualizada, e até despojada, o idoso mudou a mentalidade com relação a si mesmo e se conscientizou de como pode participar da construção de uma sociedade melhor, dando sua contribuição fazendo que a própria sociedade o valorize.
Claro que ao falarmos isto nos referimos àquele idoso com saúde física e mental, que não foi afetado por enfermidades que limitem ou tirem sua autonomia, sua qualidade de vida, tornando-os fragilizados.
Hoje temos conhecimento de idosos fazendo curso superior, tendo oportunidade de trabalho em determinadas atividades que valorizem a experiência de vida, a sabedoria adquirida ao longo dos anos, outros se destacando no esporte, nas artes, na música, nas literatura, na pintura. É comum encontrarmos idosos nos teatros, cinema, nas propagandas que em função do aumento da população idosa direciona seus comerciais para este segmento.
Não é difícil ver-se idosos com intensa vida social e afetiva, oportunizando-se novos relacionamentos afetivos, relacionando-se com aprovação dos demais membros da família que anteriormente tinham preconceitos sérios com relação a estes envolvimentos não os acreditando capaz de agir com discernimento e julgando-os alvos fáceis para oportunistas.
Importante é a autoestima dos idosos que lhes possibilita reconhecimento da capacidade de amar, interagir e viver intensamente, modificando com isto a imagem de seres ultrapassados, inúteis e indesejáveis.
Felizmente podemos dizer que mudou muito a imagem externa e interna do idoso que hoje reconhece sua própria força e capacidade.


sexta-feira, 23 de março de 2012

Reumatismo


Reumatismo é o nome popular dado às doenças reumáticas, que são compostas por mais de cem doenças distintas que acometem o sistema músculo-esquelético, ou seja, ossos, articulações (“juntas”), cartilagens, músculos, fáscias, tendões e ligamentos. Além disso, essas doenças também podem comprometer diversos órgãos do corpo humano, como os rins, o coração, os pulmões e o intestino, assim como a pele.

As doenças reumáticas mais conhecidas são: osteoartrose, artrite reumatóide, osteoporose, gota, lúpus, febre reumática, fibromialgia, tendinite, bursite e diversas patologias que acometem a coluna vertebral.

Reumatismo não é uma “doença de velho”, pois pode ocorrer em qualquer idade, acometendo jovens, crianças e, inclusive, recém-nascidos.

Segundo estatísticas, 15 milhões de brasileiros apresentam algum tipo de doença reumática, o que pode gerar, além do sofrimento pessoal, reflexos na vida sócio-econômica do país, uma vez que estas doenças enquadram-se entre as principais causas de incapacidade física e de afastamento temporário ou definitivo do trabalho.

Quem tem alguma doença reumática pode apresentar dor e calor nas articulações, edema (“inchaço”), rigidez matinal (dificuldade para movimentar as articulações ao acordar de manhã), fraqueza muscular e, conforme a patologia, lesões de pele, dor de cabeça, queda de cabelo, fadiga, emagrecimento e febre.

As doenças reumáticas não são contagiosas e podem ser causadas ou agravadas por fatores genéticos, traumatismos, trabalho intenso, obesidade, sedentarismo, estresse, ansiedade, depressão e alterações climáticas.

É uma doença que antigamente se supunha, produziria acúmulo de líquidos nas articulações. O termo é designação geral usada para caracterizar um grupo de doenças cujas manifestações principais são a inflamação ou a degenerescência do tecido conjuntivo das articulações, dos músculos e de outros órgãos.

Existem numerosas doenças pertencentes ao grupo do Reumatismo como a febre reumática, a artrite reumatóide, a artrite comum, a artrose, a gota, e outras.
REUMATISMO

Ainda não se tem uma classificação bem definida sobre a questão do Reumatismo sendo que os médicos atuais preferem observar isoladamente cada um dos diversos tipos de moléstias reumáticas.

As doenças reumáticas podem afetar somente as articulações - o que é mais comum, ou simultaneamente o tecido conjuntivo de outros órgãos, o tecido nervoso, seja de forma aguda ou crônica, em ciclos ou episódios isolados.

Sintomas

Em geral há muita dor local ou generalizada, com inflamação e incapacitação física, temporária ou progressiva.

Tratamento

O tratamento convencional da medicina moderna é apenas sintomático, sendo incapaz de atingir o processo mórbido causados da doença. Não se sabe oficialmente a causa do reumatismo de modo geral. Sabe-se que é uma doença degenerativa que ocorre numa situação de predisposição herdada, provocada por fatores ambientais desencadeantes, principalmente por alimentos acidificantes, tóxicos e mucogênicos.

Alguns tipos de reumatismo são desencadeados pelo constante contato com a friagem, sendo característicos nas profissões como as de lavadeiras, dos carregadores de gelo e produtos congelados e outras mais em contato constante com a água, câmaras frias, ambiente úmido, etc.

quarta-feira, 21 de março de 2012

Quedas no IDOSO...


As quedas constituem a primeira causa de acidentes em pessoas

acima de 60 anos e as mortes devido a quedas ocorrem principalmente

nos idosos.

As conseqüências das quedas são muito mais desfavoráveis nos indivíduos

mais velhos porque sofrem um trauma psicológico, ficando com medo de

cair; além disto, tentam justificar as quedas dizendo que escorregaram ou

tropeçaram apesar de existirem trabalhos científicos demonstrando que eles

ocultam, muitas vezes, a verdadeira razão.

Cerca de 5 % das quedas levam a fraturas, e as mulheres fraturam mais

que os homens, apesar de dados científicos mostrarem que os homens morrem

mais, devido às complicações das fraturas.





QUEDA NO IDOSO



1. Quais as causas mais comuns da queda no idoso?



R. As pessoas caem por diversas razões:



Vertigens e desequilíbrio por alterações do labirinto;



Arritmias cardíacas;



Derrame cerebral;



Osteoporose;



Perda de visão, óculos incorretos;



Alteração da visão em profundidade devido à catarata;



Perda da audição;

Anemias;

Pés com alteração nas unhas, micoses, joanetes, calos;

Problemas graves da próstata ou prisão de ventre, que levam a um

esforço para urinar e podem, conseqüentemente, provocar desmaio;

Artroses no pescoço que podem causar desequilíbrio;

Hipotensão postural que é a queda da pressão arterial quando se muda de

posição como deitado para sentado ou sentado para em pé;



Fraqueza por desnutrição;

Uso de bengalas, andadores e cadeiras de rodas;



Doenças como Parkinson, pneumonia, infecção urinária, infarto do miocárdio

e hemorragias;



Uso de medicamentos como: calmantes, anti-depressivos, vasodilatadores,

remédios para hipertensão arterial, etc;

Ingestão de bebidas alcoólicas.



2. Quais as conseqüências da queda no idoso?



R. As fraturas e suas seqüelas e o medo de cair podem levar à imobilidade e,

com isto, piorar a circulação levando a tromboses, dificultar a respiração

levando a pneumonias, e também facilitar a osteoporose com piora do condicionamento.

físico; como consequências, ocorre maior dificuldade para levantar-

se sem auxílio, diminuindo sua independência.



Evitar tapetes e pisos escorregadios.



Não deixar fios e animais soltos pela casa.



Não usar chaves na porta do banheiro (local de acidentes freqüente).



Usar telefones próximos à cama e luzes de cabeceira fixas.



Remover soleiras altas das portas.



Não encerar o piso.



A altura da cama e cadeiras deve ser apropriada para manter os pés no chão quando sentada.



Colocar utensílios e mantimentos em locais de fácil alcance; não subir em escadas ou banquinhos.



Evitar calçados de salto alto e sola lisa.



Não andar de meias.



Manter a casa iluminada; colocar um interruptor de luz próximo à cama.



Não se levantar rapidamente após acordar: espere alguns minutos antes de sentar e de caminhar.



Retirar móveis baixos.



Ao sentar, não utilizar sofás e cadeiras com assento mole e profundo.



Instalar corrimão nas escadas e banheiros para Apoio.



Manter um banquinho no banheiro para facilitar a lavagem dos pés.



Atravessar a rua sempre nas faixas de segurança Só tomar medicamentos sob orientação e controle médico, principalmente, diuréticos, remédios para pressão e para dormir.



Realizar visitas periódicas ao oftalmologista e, se for o caso, usar sempre óculos.



Não se esqueça: o idoso naturalmente apresenta diminuição da visão, usa sedativos com mais freqüência, medicamentos que diminuem a concentração e o equilíbrio, tem diminuição da força muscular e, portanto, tornam-se mais vulneráveis às quedas.



Não usar medicamentos sem prescrição médica.

 O idoso deve ocupar-se com atividades que estimulem a coordenação como dança e artesanato.

terça-feira, 20 de março de 2012

SEXUALIDADE NA TERCEIRA IDADE

O sexo na terceira idade convive com as inevitáveis mudanças que fazem parte do envelhecimento do homem e da mulher.
Aceitar este fato é a porta para uma intimidade muito prazerosa, apesar da passagem dos anos.



Principais dúvidas e suas respostas:

1. Como exercer minha sexualidade de forma segura?
R.
A melhor forma de prevenção para todas as DST/AIDS/HEPATITES é usar o
preservativo masculino ou feminino em todas as relações sexuais.
2. A terceira idade impede que eu viva minha sexualidade? Por
que tanto preconceito se eu tenho desejo?
R.
O fato de você ter uma idade mais avançada não significa impedimento
para exercer a sexualidade.
O desejo e a vontade de se relacionar devem permanecer e devem ser
exercitados em todas as fases da vida. O preconceito é gerado pela falta de
informação. A sexualidade na 3ª idade, às vezes, é até mais intensa e com
mais qualidade, uma vez que os problemas do cotidiano relacionados à criação
dos filhos, horários de trabalho, muitas vezes, já estão estabilizados.
3. Como usar preservativo se minha ereção já não é mais a mesma?
R.
Uma das soluções para este problema é o uso da camisinha feminina que
pode ser colocada antes da relação sexual não interrompendo o clímax e
proporcionando uma lubrificação adequada à mulher da 3ª idade impedindo
o desconforto da penetração.
4. Como dar prazer à minha companheira se já não tenho relacionamento
sexual com a mesma freqüência?
R.
O exercício da sexualidade não é medido pela quantidade e sim pela
qualidade. Agora você está maduro e mais consciente das necessidades de
sua companheira. O importante é investir no diálogo para saber a melhor
forma de agradá-la, lembrando que a relação sexual começa desde cedo
com palavras carinhosas, estimulantes, carícias preliminares, muito carinho
antes, durante e depois da relação sexual.
Sexo não é sinônimo de penetração. Seja criativo de acordo com suas
necessidades e às de sua companheira.

5. Tenho dificuldades na hora da penetração porque não tenho

lubrificação. O que fazer?
R.
Com a queda hormonal é comum a diminuição da lubrificação, mas isso

não deve ser impedimento para você exercer sua sexualidade. Existem no

mercado algumas marcas de lubrificantes específicos para a relação sexual.
6. Mesmo estando na 3ª idade, eu ainda corro o risco de contrair

uma DST/AIDS/HEPATITES?
R.
Sim, com certeza. Para se adquirir uma dessas doenças basta ter um

relacionamento sexual sem proteção.

Sexo oral, vaginal ou anal, quando praticado, deve ser de forma segura, ou

seja, não ter contato com as secreções sexuais (esperma, secreção vaginal,

sangue). Para maiores informações você deve procurar o COAS
(Centro de

Orientação e Aconselhamento Sorológico)
ou CTA (Centro de Treinamento

em Aids)
de sua cidade.


7. Se eu não tenho relação sexual, eu não preciso me preocupar

com prevenção?
R.
Precisa. Toda mulher e todo homem devem fazer acompanhamento médico

periódico não só para prevenir as DST, mas todas as outras alterações

hormonais pertinentes à idade. Não se esqueça que Hepatites B e C podem

ser contraídas através do contato com o sangue contaminado por estes vírus

(uso de alicates, lâminas de barbear, navalha, tatuagens, piercing,

equipamentos médico-odontológicos não devidamente esterilizados).



segunda-feira, 19 de março de 2012

A SAÚDE BUCAL DO IDOSO


Um dos principais critérios utilizados para se identificar um idoso
bem sucedido é a manutenção por toda a vida de sua dentição
natural, saudável e funcional, incluindo todos os aspectos sociais e
benefícios biológicos, tais como a estética, o conforto, a habilidade para
mastigar, sentir sabor e falar.

Perguntas e Respostas

1. O que é higiene bucal?
R. É o cuidado que devemos ter com os dentes e as demais estruturas da
cavidade bucal (gengivas, bochechas, língua, lábios), para mantermos
um bom estado de saúde geral.

2. Devemos sempre fazer um auto-exame da boca?
R. Sim. Devemos pesquisar: mudanças na cor dentro da boca, endurecimentos,
caroços, feridas, inchaços, áreas dormentes, dentes abalados.

3. Quais as doenças da cavidade oral mais comuns no idoso?
R. As doenças orais mais presentes no “idoso” incluem: cáries de raiz, xerostomia
(boca seca), atrição/abrasão, lesões da mucosa oral, doenças da
gengiva, câncer oral, extração dental.

4. Por que a gengiva sangra?
R. Existem diversas causas e uma das mais freqüentes ocorre devido à placa
bacteriana formada pelo acúmulo de restos alimentares não removidos na
escovação.

5. Do que depende a manutenção da saúde dos dentes na pessoa
idosa?
R. Depende da motivação e cooperação do paciente e de sua habilidade manual
para escovar adequadamente os dentes. Sabe-se que ocorre crescente perda de
habilidades manuais por parte do idoso dificultando uma escovação criteriosa.
Assim, cabe, muitas vezes, orientação aos cuidadores para oferecer ao idoso os
cuidados necessários à manutenção de sua saúde bucal.

6. Quais as causas mais comuns de dor de dente?
R. Cárie, má oclusão, desgaste do esmalte e da parte branca do dente,
problemas de canal, traumatismos.

7. Quais os cuidados com o uso de prótese dentária?
R. Deve-se observar se a prótese está bem adaptada, se não estão causando
lesão na boca, se não está quebrada. Deve-se manter uma boa higienização
após as refeições.

8. Quais os cuidados alimentares para manter uma boa saúde
bucal?
R. Deve-se dar preferência a alimentos nutritivos como: carne, peixe, frutas,
derivados do leite, aves. E, fundamentalmente, usar fio dental e escovar
os dentes de forma adequada.

9. Por que o uso de fio dental é importante?
R. O uso de fio ou fita dental é tão importante quanto a escovação. Garante
a remoção de detritos que a escova não consegue remover. É sabido que o
uso de fio dental e da escovação remove 25% a mais de placas do que o uso
isolado de escova.

10. O que é uma afta?
R. É a úlcera dolorosa que surge na parte interna da boca. O uso de próteses
mal adaptadas contribui para o aparecimento das aftas. O tratamento é
preventivo: manter higiene bucal adequada, evitar alimentos ácidos e fazer
visitas periódicas ao dentista.

domingo, 18 de março de 2012

Osteoporose


A osteoporose é uma doença que causa o enfraquecimento progressivo dos ossos, pela perda de cálcio e massa óssea, tornando os

ossos mais frágeis e quebradiços. Surge com o avançar da idade e

pode causar fraturas mesmo com traumatismos leves como uma pequena

queda, apoiar-se na janela, tossir ou carregar objetos mais pesados ou até

durante uma viagem de automóvel, quando a estrada estiver muito esburacada.

É uma das principais causas de invalidez nas pessoas idosas. Na maioria

das vezes a doença não provoca nenhum sintoma, nem mesmo dor, mas

pode evoluir até que ocorra uma fratura. Os locais mais comuns de fratura

são as vértebras, o fêmur, o quadril e o punho. Daí, a osteoporose ser encarada

de forma preventiva.



Perguntas e Respostas



1. Com que idade começa a osteoporose?

R. A doença pode surgir a partir dos 45 anos, mas está presente principalmente

após os 65 anos de idade.



2. Quanto ao sexo e à raça - em quem a osteoporose é mais freqüente?

R. É mais comum nas mulheres brancas de pele clara, magras e baixas.

Apesar de acometer mais as mulheres idosas, por volta de 13% dos homens

acima de 50 anos podem apresentar algum tipo de fratura por osteoporose.



3. A menopausa colabora para o aparecimento da osteoporose?

R. Sim. Devido à diminuição dos hormônios femininos - os estrógenos, especialmente

as que tiveram menopausa antes dos 45 anos ou retiraram o útero

e ovários precocemente.



4. A osteoporose é hereditária?

R. Nas famílias em que a mãe ou a avó teve osteoporose, as possibilidades

da doença são maiores, mas existem muitos fatores decorrentes do estilo

de vida que são tidos como fatores de risco para contrair a doença.



5. E quais são esses fatores de risco?

R. Dieta pobre em cálcio tipo dieta vegetariana e por intolerância

ao leite;

Falta de exercícios: pessoas que não fazem atividade física ou as

que fazem exercícios exagerados como os atletas;

Pouca exposição ao sol;

Consumo exagerado de bebida alcoólica, café, fumo;

Uso de alguns medicamentos: corticóides, antiácidos, anticoagulantes,

etc;

Doenças predisponentes: diabetes, doenças da tireóide, cirrose

hepática, reumatismos;

Imobilização prolongada.



6. Quais os sintomas da pessoa que tem osteoporose?

R. Em geral, as pessoas não sabem que têm a doença. No início, nem dor

apresentam. Tardiamente podem surgir dores generalizadas decorrentes de

fraturas das vértebras, o que pode levar ao aumento da curvatura da coluna

(corcunda) e diminuição da altura.



7. Como se faz o diagnóstico de osteoporose?

R. Além dos antecedentes e aspectos clínicos já descritos, a Densitometria

Óssea é o exame mais simples para o diagnóstico precoce. É importante lembrar

que qualquer exame só deve ser realizado com orientação médica.





8. Como prevenir a osteoporose?

Dieta: rica em cálcio (leite, queijo e iogurte), vegetais (brócolis, espinafre,

nabo, ervilha, rabanete, couve, agrião), frutas, peixes, fibras.

A quantidade de cálcio diária ideal para ser ingerida é de 1000 a 1200 mg ao

dia após a menopausa. (1 copo de leite ou iogurte tem aproximadamente

300 mg de cálcio).



Atividade física: deve ser adequada a cada indivíduo de acordo com a

idade e capacidade física e tem vários objetivos: manter ou aumentar a

massa óssea, melhorar a força muscular e o equilíbrio. A inatividade diminui

a massa óssea.

Os exercícios mais indicados são os aeróbicos e de impacto, por 40 minutos,

3 a 4 vezes por semana. Nos idosos, devido a múltiplas doenças, a prescrição

de exercícios deve ser cuidadosamente avaliada e individualizada. De

um modo geral a associação de caminhada diária de 40 minutos e hidroginástica

3 x na semana, tem demonstrado bons resultados para manutenção

de massa óssea, massa muscular e melhora do equilíbrio.



Tomar sol diariamente: os raios ultravioletas auxiliam a produção e absorção

de vitamina D. O banho de sol deve ser antes das 10 e após as 16 horas,

pelo período mínimo de 15 minutos ao dia.

Não fumar, moderar o uso de bebidas alcoólicas e de café.

Se a ingestão pela dieta não for suficiente é necessária suplementação de

cálcio e vitamina D por via oral diariamente.



Reposição hormonal: desde que não haja contra-indicação, a terapia de

reposição hormonal é importante fator de prevenção da osteoporose e

deve ser orientada sempre por seu médico.